É a espuma castanha que cobre a superfície de um café expresso.
Café de A-Z
Descreve o café que não é cultivado sob uma cobertura. O café Arábica é, tradicionalmente, cultivado à sombra em muitas partes do México, na América Central, na Colômbia, no Peru, na Venezuela e outras partes do mundo como a Índia e algumas regiões da Indonésia e África. Nos lugares restantes, o café Arábica é cultivado em pleno sol.
Nome de mercado para um café que é cultivado no nordeste da Colômbia, mas, muitas vezes, enviado através de Maracaibo, Venezuela.
É o processo usado por degustadores profissionais na realização de uma avaliação sensorial de amostras de grãos de café. Os grãos são moídos e a água é despejada sobre eles, o que provoca um líquido quente com todo o sabor dos respetivos grãos. As características principais de avaliação são
Características de sabores desagradáveis que são causados por problemas durante o processamento da colheita (remoção de frutas), secagem, classificação, armazenamento ou transporte. Os defeitos mais comuns são
Tem o significado de “meio copo” em francês. Trata-se de um copo com metade do tamanho ou de 90 ml e é especialmente usado para servir um café expresso.
Um processo natural, no qual o café torrado liberta um gás carbónico. Esse gás tem a responsabilidade de proteger o café quando este se encontra em contacto com o ar.
Processo onde a polpa da fruta pegajosa ou mucilagem é removida do café que é recentemente colhido e depois lavada em máquinas próprias. Este processo está a substituir o método tradicional húmido de remoção de mucilagem por fermentação e lavagem.
É um tipo de café proveniente da Etiópia. Quando é usado o método húmido, este café apresenta uma excelente baixa acidez
Trata-se de um dispositivo de mola usado nos moinhos de café que mostra qual a dose ideal de café a ser utilizada para extrair um café delicioso.
É o nome de um expresso que tem duas doses de café. Geralmente, é servido numa chávena de maiores dimensões.
Os cafés de El Salvador são conhecidos por serem mais suaves e menos ácidos que os clássicos da América Central. Os melhores cafés desta região crescem nas árvores de Bourbon, onde se destaca a variedade pacamara que pode ter um sabor perfumado, complexo, animado, agradável e suave.
Na melhor das hipóteses, os cafés que são produzidos no Equador são meio encorpados, muito ácidos e apresentam um sabor típico dos cafés da América Central e do Sul.
Termo utilizado na degustação de um café que indica que nenhuma característica se evidencia mais do que as outras. Indica que o café tem um sabor complexo, mas, acima de tudo, interessante.
Diz respeito ao leite que é aquecido e vaporizado. A espuma de leite é indispensável para a preparação de capuchinos e outras bebidas quentes feitas à base de café.
É o local onde se produz um dos cafés mais conhecidos e apreciados em todo o mundo, o café jamaicano Blue Mountain.
O melhor café seco que é produzido é o Harrar e este tem tendência a ser meio encorpado, ácido e com tons ásperos e frutados. Os melhores cafés húmidos que são produzidos nesta região são: Yirgacheffe, Sidamo, alguns Limu e Djimah. Estes cafés são pouco encorpados, complexos, explosivos e têm um travo floral e cítrico.
Um café colombiano de categoria que combina as melhores classes de cafés da região.
É utilizado para descrever um café torrado e um método de fermentação, no qual a água quente é forçada, sob pressão, a passar sobre um aglomerado de café moído. Num sentido mais alargado, revela uma abordagem a toda a cozinha de café, uma vez que faz parte do menu das bebidas e sobremesas.
Segunda melhor categoria dos cafés existentes da Colômbia.
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